Bom dia Bruno, venho acompanhando seu blog Micro-Saas, achei interessante seu conceito de Micro Private Equity, incluindo sua tese louca, rsrsrs.
Estou desenvolvendo algumas ideias relacionadas à tokenização de ativos, fico pensando se isto pode se encaixar na criação de um mercado ativo de micro-saas.
Bom, também vou apresentar a minha tese maluca...Talvez os processos de M&A acabem deixando um "lixo tóxico" na economia, será que todos os ativos que se adquirem são reaproveitados pelo adquirente? Me parece que parte dos ativos são 'desativados' por falta de separabilidade, enquanto poderiam ser reutilizados em uma outra operação. Entendo que iniciar a construção de ativos de forma 'desacoplada' pode gerar um ganho de eficiência para o ecossistema como um todo, eles funcionariam como 'blocos construtores' a serem alugados para projetos maiores, mas caso deixem de ser relevantes para o ativo principal, poderiam ser reaproveitados em usos alternativos, o que lhes conferiria um custo de oportunidade (e, portanto, um valor de mercado). Será que o Micro Private Equity pode atender a essa necessidade? abs!
Você tem os dados no detalhe que compõem essas estatísticas? Queria estudar semelhanças nos SaaS que começam a faturar cedo e tem uma saída acima de $100k
Bom dia Bruno, venho acompanhando seu blog Micro-Saas, achei interessante seu conceito de Micro Private Equity, incluindo sua tese louca, rsrsrs.
Estou desenvolvendo algumas ideias relacionadas à tokenização de ativos, fico pensando se isto pode se encaixar na criação de um mercado ativo de micro-saas.
Bom, também vou apresentar a minha tese maluca...Talvez os processos de M&A acabem deixando um "lixo tóxico" na economia, será que todos os ativos que se adquirem são reaproveitados pelo adquirente? Me parece que parte dos ativos são 'desativados' por falta de separabilidade, enquanto poderiam ser reutilizados em uma outra operação. Entendo que iniciar a construção de ativos de forma 'desacoplada' pode gerar um ganho de eficiência para o ecossistema como um todo, eles funcionariam como 'blocos construtores' a serem alugados para projetos maiores, mas caso deixem de ser relevantes para o ativo principal, poderiam ser reaproveitados em usos alternativos, o que lhes conferiria um custo de oportunidade (e, portanto, um valor de mercado). Será que o Micro Private Equity pode atender a essa necessidade? abs!
Bruno, muito bom artigo. Parabéns!
Você tem os dados no detalhe que compõem essas estatísticas? Queria estudar semelhanças nos SaaS que começam a faturar cedo e tem uma saída acima de $100k
Não tenho dados mas é uma boa sugestão, vou tentar compilar mais dados nos próximos estudos de caso! :) abs!